O Ministério Público Federal no Espírito Santo denunciou pelo crime de formação de quadrilha 21 pessoas, sob suspeita de integrarem grupo que atuava na importação subfaturada de automóveis de luxo, presas durante a Operação Titanic . Ivo Júnior Cassol e Alessandro Cassol, filho e sobrinho do governador de Rondônia, Ivo Cassol (sem partido), presos na operação, não foram denunciados. Segundo o MPF, eles são suspeitos de tráfico de influência. Entre os denunciados estão empresários, contadores, corretores de câmbio e servidores públicos federais. A pena para o crime é de até três anos de prisão. Um dos denunciados é Adriano Scopel, proprietário da Tag Importação e Exportação, suspeito de liderar o esquema. Segundo a Polícia Federal, só em 2007, o grupo sonegou em torno de R$ 7 milhões. A empresa se instalou em Rondônia em 2005 e conseguiu benefício de 85% de crédito presumido de ICMS em 2006. Conforme investigação do MPF, os benefícios fiscais concedidos à TAG só foram reativados após encontro entre Ivo Cassol e Scopel, intermediado pelo filho do governador. O MPF pediu a a prisão preventiva de sete denunciados, mas a Justiça só acatou pedido para Scopel.
O Ministério Público Federal no Espírito Santo denunciou pelo crime de formação de quadrilha 21 pessoas, sob suspeita de integrarem grupo que atuava na importação subfaturada de automóveis de luxo, presas durante a Operação Titanic .
Ivo Júnior Cassol e Alessandro Cassol, filho e sobrinho do governador de Rondônia, Ivo Cassol (sem partido), presos na operação, não foram denunciados. Segundo o MPF, eles são suspeitos de tráfico de influência. Entre os denunciados estão empresários, contadores, corretores de câmbio e servidores públicos federais. A pena para o crime é de até três anos de prisão.
Um dos denunciados é Adriano Scopel, proprietário da Tag Importação e Exportação, suspeito de liderar o esquema. Segundo a Polícia Federal, só em 2007, o grupo sonegou em torno de R$ 7 milhões.
A empresa se instalou em Rondônia em 2005 e conseguiu benefício de 85% de crédito presumido de ICMS em 2006.
Conforme investigação do MPF, os benefícios fiscais concedidos à TAG só foram reativados após encontro entre Ivo Cassol e Scopel, intermediado pelo filho do governador.
O MPF pediu a a prisão preventiva de sete denunciados, mas a Justiça só acatou pedido para Scopel.
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