Os dirigentes da Igreja Cristã Maranata no Espírito Santo começaram a ser julgados pelos crimes apontados na investigação comandada pelo Ministério Público (MP) e que descobriu uma rede de desvio de dízimos e ofertas dos fiéis.
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Na última quinta-feira, 28 de agosto, a Justiça do Espírito Santo começou a julgar os denunciados pelo MP do estado por estelionato, formação de quadrilha e duplicata simulada. Ao todo, 19 integrantes da diretoria da igreja teriam se associado para desviar R$ 24,8 milhões.
A ação penal pública foi apresentada à Justiça em maio do ano passado. Em março, o pastor Gedelti Gueiros, presidente da denominação, e outros três diretores da Maranata, haviam sido presos por coação de testemunhas que estavam sendo ouvidas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) no inquérito.
De acordo com os promotores, os denunciados “obtiveram vantagem indevida valendo-se de artifícios fraudulentos – ora utilizando-se de empresas já constituídas, ora mediante constituição de empresas simuladas – visando a justificar emissão de notas fiscais superfaturadas para possibilitar a saída de dinheiro do Presbitério”.
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Entre os 19 acusados, cinco enfrentam uma segunda ação movida pelo MP, onde são denunciados por ameaçar e coagir testemunhas. O pastor Gueiros, que havia sido preso por esse motivo, foi retirado da lista por falta de provas.
De acordo com informações do G1, entre os ameaçados pelos líderes da denominação estavam uma juíza e um promotor. Com autorização da Justiça, o Gaeco realizou escutas telefônicas que permitiram gravar as negociatas entre os réus e o planejamento para intimidar os investigadores.
O escândalo do desvio de dízimos e ofertas da Maranata vinha se arrastando desde 2012, quando as denúncias chegaram à imprensa. Nesse meio tempo, o Ministério Público conseguiu através da Justiça aplicar uma intervenção na diretoria da igreja, fato que foi comemorado por muitos fiéis à época.
Os dirigentes da Igreja Cristã Maranata no Espírito Santo começaram a ser julgados pelos crimes apontados na investigação comandada pelo Ministério Público (MP) e que descobriu uma rede de desvio de dízimos e ofertas dos fiéis.
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Na última quinta-feira, 28 de agosto, a Justiça do Espírito Santo começou a julgar os denunciados pelo MP do estado por estelionato, formação de quadrilha e duplicata simulada. Ao todo, 19 integrantes da diretoria da igreja teriam se associado para desviar R$ 24,8 milhões.
A ação penal pública foi apresentada à Justiça em maio do ano passado. Em março, o pastor Gedelti Gueiros, presidente da denominação, e outros três diretores da Maranata, haviam sido presos por coação de testemunhas que estavam sendo ouvidas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) no inquérito.
De acordo com os promotores, os denunciados “obtiveram vantagem indevida valendo-se de artifícios fraudulentos – ora utilizando-se de empresas já constituídas, ora mediante constituição de empresas simuladas – visando a justificar emissão de notas fiscais superfaturadas para possibilitar a saída de dinheiro do Presbitério”.
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Entre os 19 acusados, cinco enfrentam uma segunda ação movida pelo MP, onde são denunciados por ameaçar e coagir testemunhas. O pastor Gueiros, que havia sido preso por esse motivo, foi retirado da lista por falta de provas.
De acordo com informações do G1, entre os ameaçados pelos líderes da denominação estavam uma juíza e um promotor. Com autorização da Justiça, o Gaeco realizou escutas telefônicas que permitiram gravar as negociatas entre os réus e o planejamento para intimidar os investigadores.
O escândalo do desvio de dízimos e ofertas da Maranata vinha se arrastando desde 2012, quando as denúncias chegaram à imprensa. Nesse meio tempo, o Ministério Público conseguiu através da Justiça aplicar uma intervenção na diretoria da igreja, fato que foi comemorado por muitos fiéis à época.
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