Uma quadrilha que usava grandes sites de venda online para publicar falsos anúncios de carros usados lesou 100 pessoas em sete estados e causou prejuízo estimado em R$ 1 milhão. O bando, que teve seis membros presos no Sertão de Pernambuco e outros quatro na Bahia, pedia valores abaixo de mercado. Os carros nunca eram entregues.
Iludidas pelos preços atrativos, as vítimas deixavam de observar um dos critérios recomendados pela polícia e especialistas para escapar de golpes online: sempre desconfiar de anúncios de carros com preços mais de 20% abaixo do valor real. Em um dos casos, o comprador perdeu R$ 100 mil.
A organização tinha bases em Petrolina e Juazeiro (BA). Os bandidos também publicavam anúncios em sites de agências de automóveis. O grupo criou ainda uma página falsa na internet, usando nome e CNPJ de empresas verdadeiras. O bando anunciava que os veículos poderiam ser adquiridos mediante antecipado de uma entrada, e o restante via financiamento.
As prisões foram realizadas no dia 24 pela Polícia Civil do Pará, onde foi feita a primeira denúncia contra o bando, com apoio de policias pernambucanos e baianos. O inquérito, iniciado na cidade de Capanema, corria desde novembro. A quadrilha também fez vítimas em Tocantins, Maranhão, Ceará, Bahia, São Paulo e Santa Catarina.
A organização tinha bases em Petrolina e Juazeiro (BA). Os bandidos também publicavam anúncios em sites de agências de automóveis. O grupo criou ainda uma página falsa na internet, usando nome e CNPJ de empresas verdadeiras. O bando anunciava que os veículos poderiam ser adquiridos mediante antecipado de uma entrada, e o restante via financiamento.
As prisões foram realizadas no dia 24 pela Polícia Civil do Pará, onde foi feita a primeira denúncia contra o bando, com apoio de policias pernambucanos e baianos. O inquérito, iniciado na cidade de Capanema, corria desde novembro. A quadrilha também fez vítimas em Tocantins, Maranhão, Ceará, Bahia, São Paulo e Santa Catarina.
Esquema criminoso foi investigados pela Polícia Civil do Pará, que deu detalhes dos golpes Crimes foram investigados pela Polícia Civil do Pará, que deu detalhes dos golpes “Começamos a investigar o caso após a proprietária de uma loja de veículos nos informar que algumas pessoas estavam procurando o estabelecimento sob alegação de que teriam pago um sinal pela compra de carros via internet. A loja, porém, não fazia anúncios na web”, afirmou o delegado paraense Bruno Brasil. Brasil. “Verificamos que eles agiam dando prioridade a cidades do interior, evitando as capitais”, acrescentou. Segundo o delegado Augusto Damasceno, também da polícia do Pará, os bandidos ofereciam carros populares e de luxo.
Das dez pessoas presas, oito são da mesma família. O líder do grupo é o pernambucano Joventino Soares Ramos, 47, preso em Petrolina, que já respondia a processos por estelionato em Pernambuco e São Paulo. Ele teria convidado familiares para o esquema. Os outros presos foram Eduardo José Souto, 36, César Rodrigues dos Santos, 35, Marcos Aurélio Santana Novaes, 31, Emerson Gonçalves, de idade não revelada, Erisson Gonçalves, 26, Flávio Ferreira da Silva, 33, Vandevelton Santana Caldas, 27, Wesley Ramos Oliveira, 20, Danilo Conceição da Silva, 22. Em Pernambuco, as prisões ocorreram em Petrolina, Cabrobó e Lagoa Grande. Na Bahia, houve prisões em Juazeiro, Senhor do Bonfim e Jacobina.
Uma quadrilha que usava grandes sites de venda online para publicar falsos anúncios de carros usados lesou 100 pessoas em sete estados e causou prejuízo estimado em R$ 1 milhão. O bando, que teve seis membros presos no Sertão de Pernambuco e outros quatro na Bahia, pedia valores abaixo de mercado. Os carros nunca eram entregues.
Iludidas pelos preços atrativos, as vítimas deixavam de observar um dos critérios recomendados pela polícia e especialistas para escapar de golpes online: sempre desconfiar de anúncios de carros com preços mais de 20% abaixo do valor real. Em um dos casos, o comprador perdeu R$ 100 mil.
A organização tinha bases em Petrolina e Juazeiro (BA). Os bandidos também publicavam anúncios em sites de agências de automóveis. O grupo criou ainda uma página falsa na internet, usando nome e CNPJ de empresas verdadeiras. O bando anunciava que os veículos poderiam ser adquiridos mediante antecipado de uma entrada, e o restante via financiamento.
As prisões foram realizadas no dia 24 pela Polícia Civil do Pará, onde foi feita a primeira denúncia contra o bando, com apoio de policias pernambucanos e baianos. O inquérito, iniciado na cidade de Capanema, corria desde novembro. A quadrilha também fez vítimas em Tocantins, Maranhão, Ceará, Bahia, São Paulo e Santa Catarina.
A organização tinha bases em Petrolina e Juazeiro (BA). Os bandidos também publicavam anúncios em sites de agências de automóveis. O grupo criou ainda uma página falsa na internet, usando nome e CNPJ de empresas verdadeiras. O bando anunciava que os veículos poderiam ser adquiridos mediante antecipado de uma entrada, e o restante via financiamento.
As prisões foram realizadas no dia 24 pela Polícia Civil do Pará, onde foi feita a primeira denúncia contra o bando, com apoio de policias pernambucanos e baianos. O inquérito, iniciado na cidade de Capanema, corria desde novembro. A quadrilha também fez vítimas em Tocantins, Maranhão, Ceará, Bahia, São Paulo e Santa Catarina.
Esquema criminoso foi investigados pela Polícia Civil do Pará, que deu detalhes dos golpes
Crimes foram investigados pela Polícia Civil do Pará, que deu detalhes dos golpes
“Começamos a investigar o caso após a proprietária de uma loja de veículos nos informar que algumas pessoas estavam procurando o estabelecimento sob alegação de que teriam pago um sinal pela compra de carros via internet. A loja, porém, não fazia anúncios na web”, afirmou o delegado paraense Bruno Brasil. Brasil. “Verificamos que eles agiam dando prioridade a cidades do interior, evitando as capitais”, acrescentou. Segundo o delegado Augusto Damasceno, também da polícia do Pará, os bandidos ofereciam carros populares e de luxo.
Das dez pessoas presas, oito são da mesma família. O líder do grupo é o pernambucano Joventino Soares Ramos, 47, preso em Petrolina, que já respondia a processos por estelionato em Pernambuco e São Paulo. Ele teria convidado familiares para o esquema. Os outros presos foram Eduardo José Souto, 36, César Rodrigues dos Santos, 35, Marcos Aurélio Santana Novaes, 31, Emerson Gonçalves, de idade não revelada, Erisson Gonçalves, 26, Flávio Ferreira da Silva, 33, Vandevelton Santana Caldas, 27, Wesley Ramos Oliveira, 20, Danilo Conceição da Silva, 22. Em Pernambuco, as prisões ocorreram em Petrolina, Cabrobó e Lagoa Grande. Na Bahia, houve prisões em Juazeiro, Senhor do Bonfim e Jacobina.
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