Durval Rodrigues da Costa relatou ter enviado, em 2014, malas de dinheiro com R$ 3,8 milhões destinados ao senador
O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologou nesta segunda-feira (28) um acordo de não persecução penal com Durval Rodrigues da Costa, operador que relatou ter enviado, em 2014, malas de dinheiro com R$ 3,8 milhões destinados ao senador Renan Calheiros.
O acordo de não persecução penal é aquele que serve para encerrar uma investigação.
O caso envolve um inquérito contra Renan que tramita no STF, por um desdobramento da delação dos executivos da J&F, e que resultou na Operação Alaska, deflagrada pela Polícia Federal.
No documento enviado para a homologação de Edson Fachin, Durval confessa ter cometido o crime de corrupção ativa e se compromete a prestar serviços à comunidade por um ano, um mês e dez dias, além de pagar prestação pecuniária no valor de R$ 40 mil.
Em nota, o senador diz, por meio e sua assessoria, que “18 investigações contra mim, iguais a essa, já foram arquivadas por absoluta falta de provas”. “Esses delatores (Durval Rodrigues, Dário Messer e outros) normalmente não apresentam provas nas citações de nomes encomendados. O ministro Edson Fachin conhece como poucos os meandros das delações da JBS e Ricardo Saud feitas com a cooptação do coordenador das delações, um ex-procurador. Desde 2017, o MP pediu por 3 vezes a anulação da delação, que está em sua mesa. Depois de Moro, que investigou e condenou, cada vez fica mais imperioso os juízes de garantias”, afirmou.
Este é o segundo acordo assinado por Augusto Aras. O primeiro havia sido com Onyx Lorenzoni, envolvendo caixa dois nas campanhas de 2012 e 2014.
Durval Rodrigues da Costa relatou ter enviado, em 2014, malas de dinheiro com R$ 3,8 milhões destinados ao senador
O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologou nesta segunda-feira (28) um acordo de não persecução penal com Durval Rodrigues da Costa, operador que relatou ter enviado, em 2014, malas de dinheiro com R$ 3,8 milhões destinados ao senador Renan Calheiros.
O acordo de não persecução penal é aquele que serve para encerrar uma investigação.
O caso envolve um inquérito contra Renan que tramita no STF, por um desdobramento da delação dos executivos da J&F, e que resultou na Operação Alaska, deflagrada pela Polícia Federal.
No documento enviado para a homologação de Edson Fachin, Durval confessa ter cometido o crime de corrupção ativa e se compromete a prestar serviços à comunidade por um ano, um mês e dez dias, além de pagar prestação pecuniária no valor de R$ 40 mil.
Em nota, o senador diz, por meio e sua assessoria, que “18 investigações contra mim, iguais a essa, já foram arquivadas por absoluta falta de provas”. “Esses delatores (Durval Rodrigues, Dário Messer e outros) normalmente não apresentam provas nas citações de nomes encomendados. O ministro Edson Fachin conhece como poucos os meandros das delações da JBS e Ricardo Saud feitas com a cooptação do coordenador das delações, um ex-procurador. Desde 2017, o MP pediu por 3 vezes a anulação da delação, que está em sua mesa. Depois de Moro, que investigou e condenou, cada vez fica mais imperioso os juízes de garantias”, afirmou.
Este é o segundo acordo assinado por Augusto Aras. O primeiro havia sido com Onyx Lorenzoni, envolvendo caixa dois nas campanhas de 2012 e 2014.
O senador Renan Calheiros (MDB-AL) – 18.set.2019
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