O pecuarista Wagner Meira Alves foi preso ontem em Barra do Garças (494 km de Cuiabá) sob a acusação de participação em uma rede internacional de tráfico de drogas. Os mandados de prisão e busca e apreensão, cumpridos pela Polícia Federal do município foram expedidos pela PF de São Paulo e fazem parte da deflagração da operação Kolibra, que significa “Conexão Líbano-Brasil”.
Ao todo, foram emitidos 80 mandados, entre buscas, prisões temporárias e preventivas a serem cumpridos em São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Bahia e Rio de Janeiro. Até o final da tarde, a PF de Mato Grosso confirmou a prisão de apenas uma pessoa no Estado. Pela manhã, chegou a ser divulgada uma informação, pela mídia nacional, de que seriam três mandados de prisão no Estado.
A PF ainda apreendeu em Barra do Garças documentos de Wagner, um veículo e um computador.
A operação, segundo a assessoria da PF em São Paulo, teve 350 policiais envolvidos. Ela foi deflagrada depois de dois anos de investigações, as quais começaram depois que informações da inteligência, enviadas pela Polícia da Alemanha, demonstravam a existência de libaneses radicados no Brasil operando um esquema de tráfico internacional de drogas.
Segundo as investigações, a quadrilha adquiria a cocaína em países vizinhos ao Brasil e transportava para Estados Unidos, Europa (Portugal, Espanha, Inglaterra, Alemanha, Suíça) e África. Para realizar o transporte do entorpecente, eram usados contêineres levados para o exterior em navios cargueiros.
Durante as investigações, foram apreendidas 3,4 toneladas de cocaína e 54 pessoas foram presas. Segundo a PF, a estimativa é que o grupo criminoso tenha movimentado mais de 1 milhão de euros e 800 mil dólares, sendo que quase 400 mil euros e 600 mil dólares foram apreendidos.
O pecuarista Wagner Meira Alves foi preso ontem em Barra do Garças (494 km de Cuiabá) sob a acusação de participação em uma rede internacional de tráfico de drogas. Os mandados de prisão e busca e apreensão, cumpridos pela Polícia Federal do município foram expedidos pela PF de São Paulo e fazem parte da deflagração da operação Kolibra, que significa “Conexão Líbano-Brasil”.
Ao todo, foram emitidos 80 mandados, entre buscas, prisões temporárias e preventivas a serem cumpridos em São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Bahia e Rio de Janeiro. Até o final da tarde, a PF de Mato Grosso confirmou a prisão de apenas uma pessoa no Estado. Pela manhã, chegou a ser divulgada uma informação, pela mídia nacional, de que seriam três mandados de prisão no Estado.
A PF ainda apreendeu em Barra do Garças documentos de Wagner, um veículo e um computador.
A operação, segundo a assessoria da PF em São Paulo, teve 350 policiais envolvidos. Ela foi deflagrada depois de dois anos de investigações, as quais começaram depois que informações da inteligência, enviadas pela Polícia da Alemanha, demonstravam a existência de libaneses radicados no Brasil operando um esquema de tráfico internacional de drogas.
Segundo as investigações, a quadrilha adquiria a cocaína em países vizinhos ao Brasil e transportava para Estados Unidos, Europa (Portugal, Espanha, Inglaterra, Alemanha, Suíça) e África. Para realizar o transporte do entorpecente, eram usados contêineres levados para o exterior em navios cargueiros.
Durante as investigações, foram apreendidas 3,4 toneladas de cocaína e 54 pessoas foram presas. Segundo a PF, a estimativa é que o grupo criminoso tenha movimentado mais de 1 milhão de euros e 800 mil dólares, sendo que quase 400 mil euros e 600 mil dólares foram apreendidos.
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