Mandado de prisão foi cumprido em São José do Rio Preto. Fauze Youssef Skaff é alvo de investigação do Gaeco de Uberlândia.
O acusado de comandar uma quadrilha especializada em roubo de cargas de Uberlândia, Fauze Youssef Skaff, 37 anos, foi preso pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) na noite desta quarta-feira (20).
Ele estava foragido há pouco mais de dois anos e foi localizado em uma propriedade na zona rural de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, em área próxima a uma pista de aeroporto.
À produção do MGTV, a defesa do suspeito disse que só se manifestará após ter acesso aos autos.
Fauze Youssef Skaff foi levado para Uberlândia e na manhã desta quinta-feira (21) foi transferido para o Presídio Professordeacy Assis e Jm Uberlândia. Segundo a Secretaria de Estado de Administração Prisional (Seap), ele foi cadastrado no sistema prisional por volta das 8h30.
Youssef é investigado pelo Gaeco de Uberlândia e responde a diversos processos criminais. Também foi apontado pela Polícia Federal como um dos chefes da quadrilha investigada na Operação “Catira”, que resultou na Operação “Serendipe” do Ministério Público Estadual (MPE) e posteriormente nas investigações da Fênix.
Operação “Catira”
Durante a Operação “Catira”, deflagrada em Uberlândia pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) em novembro de 2015, mais de 30 pessoas foram presas sendo 20 delas em Uberlândia e Uberaba. Os presos eram suspeitos de integrar uma das maiores quadrilhas de roubo de cargas e receptação.
Cerca de 30 pessoas foram presas na Operação Catira, em 2015, em Uberlândia — Foto: Fernanda Resende/G1
A Polícia Federal estimou que os roubos de carga apurados teriam gerado prejuízo de R$ 20 milhões a R$ 30 milhões. Os presos foram indiciados por organização criminosa, furto, roubo de cargas e maquinários pesados, receptação, falsidade ideológica, sequestro, cárcere privado, entre outros crimes.
Na ocasião, vários carros de luxo foram apreendidos. Na representação feita pelo Ministério Público Federal (MPF), consta que Youssef chegou a providenciar o transporte de um veículo avaliado em R$ 1,3 milhão para São Paulo como forma de pagamento por transações provenientes de cargas supostamente roubadas. Ele não foi localizado no dia do cumprimento dos mandados e desde então foi considerado foragido da Justiça.
Mandado de prisão foi cumprido em São José do Rio Preto. Fauze Youssef Skaff é alvo de investigação do Gaeco de Uberlândia.
O acusado de comandar uma quadrilha especializada em roubo de cargas de Uberlândia, Fauze Youssef Skaff, 37 anos, foi preso pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) na noite desta quarta-feira (20).
Ele estava foragido há pouco mais de dois anos e foi localizado em uma propriedade na zona rural de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, em área próxima a uma pista de aeroporto.
À produção do MGTV, a defesa do suspeito disse que só se manifestará após ter acesso aos autos.
Fauze Youssef Skaff foi levado para Uberlândia e na manhã desta quinta-feira (21) foi transferido para o Presídio Professordeacy Assis e Jm Uberlândia. Segundo a Secretaria de Estado de Administração Prisional (Seap), ele foi cadastrado no sistema prisional por volta das 8h30.
Youssef é investigado pelo Gaeco de Uberlândia e responde a diversos processos criminais. Também foi apontado pela Polícia Federal como um dos chefes da quadrilha investigada na Operação “Catira”, que resultou na Operação “Serendipe” do Ministério Público Estadual (MPE) e posteriormente nas investigações da Fênix.
Operação “Catira”
Durante a Operação “Catira”, deflagrada em Uberlândia pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) em novembro de 2015, mais de 30 pessoas foram presas sendo 20 delas em Uberlândia e Uberaba. Os presos eram suspeitos de integrar uma das maiores quadrilhas de roubo de cargas e receptação.
Cerca de 30 pessoas foram presas na Operação Catira, em 2015, em Uberlândia — Foto: Fernanda Resende/G1
A Polícia Federal estimou que os roubos de carga apurados teriam gerado prejuízo de R$ 20 milhões a R$ 30 milhões. Os presos foram indiciados por organização criminosa, furto, roubo de cargas e maquinários pesados, receptação, falsidade ideológica, sequestro, cárcere privado, entre outros crimes.
Na ocasião, vários carros de luxo foram apreendidos. Na representação feita pelo Ministério Público Federal (MPF), consta que Youssef chegou a providenciar o transporte de um veículo avaliado em R$ 1,3 milhão para São Paulo como forma de pagamento por transações provenientes de cargas supostamente roubadas. Ele não foi localizado no dia do cumprimento dos mandados e desde então foi considerado foragido da Justiça.
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