Conversas mostram que Glaidson Acácio dos Santos montou organização com armas e empresas de fachada para eliminar concorrentes do mercado de criptomoedas
Em nova denúncia contra Glaidson Acácio dos Santos , conhecido como o ” faraó dos bitcoins “, ele é acusado de ser líder de um grupo criminoso que perseguia e assassinava concorrentes do mercado de criptomoedas . Em agosto de 2021, Glaidson foi preso sob acusação de comandar um esquema bilionário de pirâmide financeira e lesionar milhares de investidores em moedas virtuais.
Conforme denúncia do Ministério Público, o acusado montou um aparato para matar quem ameaçasse, de alguma forma, o império financeiro criado por ele na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro .
Dessa forma, ele se tornou uma espécie de “tubarão do extermínio”, montando uma organização bem estruturada para eliminar os concorrentes. De acordo com o MP , esse arranjo, coordenado por um setor de inteligência, inclui armas, empresas de fachada, espiões e matadores profissionais.
“Mais uma pirâmide . Se a inteligência puder trabalhar para ajudar, fazer o que tem que ser feito. Seria ideal focar nessas pirâmides aí para resolver só problemas, seria ideal”, afirma Glaidson em áudio apreendido.
Os alvos também trabalhavam no mercado de criptomoedas e eram vistos como uma ameaça aos negócios de Glaidson . Segundo promotores, em áudio, ele cobra um dos sócios pela demora na execução de uma das vítimas. “Quinta-feira tinha sido marcado. Aí passou sábado, domingo, segunda, terça, quarta, acabou o dia, amanhã é quinta-feira”, diz o “faraó”.
Conversas mostram que Glaidson Acácio dos Santos montou organização com armas e empresas de fachada para eliminar concorrentes do mercado de criptomoedas
Em nova denúncia contra Glaidson Acácio dos Santos , conhecido como o ” faraó dos bitcoins “, ele é acusado de ser líder de um grupo criminoso que perseguia e assassinava concorrentes do mercado de criptomoedas . Em agosto de 2021, Glaidson foi preso sob acusação de comandar um esquema bilionário de pirâmide financeira e lesionar milhares de investidores em moedas virtuais.
Conforme denúncia do Ministério Público, o acusado montou um aparato para matar quem ameaçasse, de alguma forma, o império financeiro criado por ele na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro .
Dessa forma, ele se tornou uma espécie de “tubarão do extermínio”, montando uma organização bem estruturada para eliminar os concorrentes. De acordo com o MP , esse arranjo, coordenado por um setor de inteligência, inclui armas, empresas de fachada, espiões e matadores profissionais.
“Mais uma pirâmide . Se a inteligência puder trabalhar para ajudar, fazer o que tem que ser feito. Seria ideal focar nessas pirâmides aí para resolver só problemas, seria ideal”, afirma Glaidson em áudio apreendido.
Os alvos também trabalhavam no mercado de criptomoedas e eram vistos como uma ameaça aos negócios de Glaidson . Segundo promotores, em áudio, ele cobra um dos sócios pela demora na execução de uma das vítimas. “Quinta-feira tinha sido marcado. Aí passou sábado, domingo, segunda, terça, quarta, acabou o dia, amanhã é quinta-feira”, diz o “faraó”.
Arquivos
Categorias