Gerente de ótica afirma que o locutor comprou um óculos de marca por R$ 1 mil há 3 anos e até hoje não pagou. Polícia já recebeu oito denúncias contra o suspeito.
O locutor de rodeio Charles Aparecido Guimarães Rocha está preso suspeito de aplicar uma série de golpes em estabelecimentos de Rio Verde, no sudoeste de Goiás. A repercussão do caso fez com que mais vítimas procurassem a polícia. O empresário Pablo Forlan, por exemplo, diz que vendeu um óculos para o suspeito há 3 anos e até hoje espera pelo pagamento.
Segundo o gerente da ótica, o crime aconteceu em abril de 2021. Ele afirma que o locutor entrou na loja para fazer uma compra de óculos de sol de marca, de aproximadamente R$ 1 mil. Os funcionários fizeram o cadastro do locutor para emissão das notas fiscais, mas na hora do pagamento Charles disse que havia esquecido o cartão e fugiu.
“Na hora de pagar ele disse que havia esquecido o cartão dentro do carro. Nisso ele já pegou a sacola, entrou no carro e foi embora. Até hoje estamos esperando ele ir lá pagar”, lembra Pablo. Charles foi preso na quarta-feira (18). À reportagem, o advogado dele, Kleber Ioney, disse que “a defesa somente vai manifestar sobre fatos nos autos do processo, onde serão observados os princípios do contraditório e da ampla defesa”.
Segundo o gerente da ótica, os funcionários cobraram Charles várias vezes, mas ele nunca foi até o local efetuar o pagamento. A vítima também afirma que o locutor ficou conhecido entre os comerciantes por fugir sem pagar as contas.
“De frente a minha loja tem um restaurante. Ele foi diversas vezes lá, consumia e falava que ia fazer o pagamento por PIX, mas não fazia. O dono do restaurante depois viu ele e foi cobrar, ele disse que ia pegar o dinheiro e voltava, mas não aparecia mais. Ele é muito mala!”, afirma Pablo. Oito vítimas O delegado Guilherme Carvalho, responsável pelo inquérito, afirma que oito pessoas já procuraram a delegacia para denunciar o locutor de rodeio. Todos os casos envolvem golpes com práticas semelhantes. O registro mais antigo é do ano de 2017.
“Ele é muito bom de papo. Fala que é locutor e fala muito bem. Na hora de pagar, ele fala que vai até o carro e some, não honra o compromisso”, detalha o delegado As investigações indicam que os golpes são de valores “pequenos”, mas aplicados com frequência. Entre os estabelecimentos vítimas de Charles estão: bares, restaurantes, boates, prostíbulos, lojas de roupas, barbearias e outros.
Reconheceu alguns crimes O delegado afirma também que, ao ser preso, Charles reconheceu não ter realizado o pagamento de algumas das situações, ao afirmar que estaria sem dinheiro. “Outros ele fala que pagou, e a pessoa não anotou. Outros ele reconhece que não pagou e diz que ia pagar depois”, acrescenta o delegado.
A polícia informou que, além de estelionato, Charles também tem antecedentes pelo crime de furto mediante fraude. No momento da prisão, a polícia recuperou os itens que teriam sido furtados: um computador, uma televisão e outros itens de informática.
Caso seja condenado, as penas dos dois crimes podem chegar a 12 anos.
Gerente de ótica afirma que o locutor comprou um óculos de marca por R$ 1 mil há 3 anos e até hoje não pagou. Polícia já recebeu oito denúncias contra o suspeito.
O locutor de rodeio Charles Aparecido Guimarães Rocha está preso suspeito de aplicar uma série de golpes em estabelecimentos de Rio Verde, no sudoeste de Goiás. A repercussão do caso fez com que mais vítimas procurassem a polícia. O empresário Pablo Forlan, por exemplo, diz que vendeu um óculos para o suspeito há 3 anos e até hoje espera pelo pagamento.
Segundo o gerente da ótica, o crime aconteceu em abril de 2021. Ele afirma que o locutor entrou na loja para fazer uma compra de óculos de sol de marca, de aproximadamente R$ 1 mil. Os funcionários fizeram o cadastro do locutor para emissão das notas fiscais, mas na hora do pagamento Charles disse que havia esquecido o cartão e fugiu.
“Na hora de pagar ele disse que havia esquecido o cartão dentro do carro. Nisso ele já pegou a sacola, entrou no carro e foi embora. Até hoje estamos esperando ele ir lá pagar”, lembra Pablo.
Charles foi preso na quarta-feira (18). À reportagem, o advogado dele, Kleber Ioney, disse que “a defesa somente vai manifestar sobre fatos nos autos do processo, onde serão observados os princípios do contraditório e da ampla defesa”.
Segundo o gerente da ótica, os funcionários cobraram Charles várias vezes, mas ele nunca foi até o local efetuar o pagamento. A vítima também afirma que o locutor ficou conhecido entre os comerciantes por fugir sem pagar as contas.
“De frente a minha loja tem um restaurante. Ele foi diversas vezes lá, consumia e falava que ia fazer o pagamento por PIX, mas não fazia. O dono do restaurante depois viu ele e foi cobrar, ele disse que ia pegar o dinheiro e voltava, mas não aparecia mais. Ele é muito mala!”, afirma Pablo.
Oito vítimas
O delegado Guilherme Carvalho, responsável pelo inquérito, afirma que oito pessoas já procuraram a delegacia para denunciar o locutor de rodeio. Todos os casos envolvem golpes com práticas semelhantes. O registro mais antigo é do ano de 2017.
“Ele é muito bom de papo. Fala que é locutor e fala muito bem. Na hora de pagar, ele fala que vai até o carro e some, não honra o compromisso”, detalha o delegado
As investigações indicam que os golpes são de valores “pequenos”, mas aplicados com frequência. Entre os estabelecimentos vítimas de Charles estão: bares, restaurantes, boates, prostíbulos, lojas de roupas, barbearias e outros.
Reconheceu alguns crimes
O delegado afirma também que, ao ser preso, Charles reconheceu não ter realizado o pagamento de algumas das situações, ao afirmar que estaria sem dinheiro. “Outros ele fala que pagou, e a pessoa não anotou. Outros ele reconhece que não pagou e diz que ia pagar depois”, acrescenta o delegado.
A polícia informou que, além de estelionato, Charles também tem antecedentes pelo crime de furto mediante fraude. No momento da prisão, a polícia recuperou os itens que teriam sido furtados: um computador, uma televisão e outros itens de informática.
Caso seja condenado, as penas dos dois crimes podem chegar a 12 anos.
Arquivos
Categorias