André Felipe Mendes é primo do miliciano. Ele foi preso em Ramos, na Zona Norte.
A Polícia Civil prendeu, no final da tarde desta terça-feira (24), o homem apontado como operador financeiro da milícia de Danilo Dias Lima, o Tandera, ex-braço direito de Ecko, que foi morto em 2021.
André Felipe Mendes é primo do miliciano e foi preso em Ramos, na Zona Norte. Ele vinha sendo investigado pela polícia e pelo Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Rio.
Tandera é investigado desde 2016 por crimes como organização criminosa, homicídios, sequestros, tortura, extorsões e lavagem de dinheiro. O miliciano é um dos criminosos mais procurados pelas delegacias especializadas e distritais.
Ele só foi preso duas vezes – em ambas por posse ou porte de arma de fogo. Na primeira vez, Tandera foi absolvido porque um comparsa assumiu que a arma era dele; na segunda, o miliciano fugiu e nunca mais foi pego.
Tandera tem pelo menos 10 anos de vida no crime. A primeira vez que seu nome aparece como criminoso é em 2012, quando integrava a milícia denominada “Liga da Justiça” – que já foi a maior da Zona Oeste do Rio.
Na época, ele era conhecido como Danilo dos Jesuítas, apelido que fazia referência a uma comunidade de Santa Cruz, na Zona Oeste – área dominada por milicianos.
Em agosto de 2022, a morte de Delson Lima Neto, o Delsinho, durante uma operação da Polícia Civil em Nova Iguaçu, foi um duro golpe para a milícia de Tandera.
Desde então, não há sinais do paradeiro do miliciano, que não está mais no controle da organização criminosa em bairros de Nova Iguaçu.
Segundo o MPRJ, a milícia foi assumida por Gilson Ingrácio de Souza Júnior, o “Juninho Varão”, que até então era um dos homens fortes de Danilo.
André Felipe Mendes é primo do miliciano. Ele foi preso em Ramos, na Zona Norte.
A Polícia Civil prendeu, no final da tarde desta terça-feira (24), o homem apontado como operador financeiro da milícia de Danilo Dias Lima, o Tandera, ex-braço direito de Ecko, que foi morto em 2021.
André Felipe Mendes é primo do miliciano e foi preso em Ramos, na Zona Norte. Ele vinha sendo investigado pela polícia e pelo Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Rio.
Tandera é investigado desde 2016 por crimes como organização criminosa, homicídios, sequestros, tortura, extorsões e lavagem de dinheiro. O miliciano é um dos criminosos mais procurados pelas delegacias especializadas e distritais.
Ele só foi preso duas vezes – em ambas por posse ou porte de arma de fogo. Na primeira vez, Tandera foi absolvido porque um comparsa assumiu que a arma era dele; na segunda, o miliciano fugiu e nunca mais foi pego.
Tandera tem pelo menos 10 anos de vida no crime. A primeira vez que seu nome aparece como criminoso é em 2012, quando integrava a milícia denominada “Liga da Justiça” – que já foi a maior da Zona Oeste do Rio.
Na época, ele era conhecido como Danilo dos Jesuítas, apelido que fazia referência a uma comunidade de Santa Cruz, na Zona Oeste – área dominada por milicianos.
Em agosto de 2022, a morte de Delson Lima Neto, o Delsinho, durante uma operação da Polícia Civil em Nova Iguaçu, foi um duro golpe para a milícia de Tandera.
Desde então, não há sinais do paradeiro do miliciano, que não está mais no controle da organização criminosa em bairros de Nova Iguaçu.
Segundo o MPRJ, a milícia foi assumida por Gilson Ingrácio de Souza Júnior, o “Juninho Varão”, que até então era um dos homens fortes de Danilo.
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