Bruno de Souza Rodrigues e Jeander Vinicius da Silva Braga foram denunciados pelo MP pela morte do ator. Corpo foi encontrado enterrado em um baú e concretado em um terreno.
A terceira e última audiência do caso Jeff Machado acontece nesta sexta-feira (26) no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, no Centro da capital fluminense.
Os réus, Bruno de Souza Rodrigues e Jeander Vinicius da Silva Braga, devem ser ouvidos sobre a morte do ator.
O corpo de Jeff foi encontrado enterrado em um baú e concretado em um terreno na Zona Oeste do Rio, em maio do ano passado.
O policial responsável pelo monitoramento de antenas da região também deve prestar depoimento. A prova identificou que o telefone que pertencia a Jeff estava com Bruno.
Julgamento
A primeira audiência aconteceu em outubro, e três pessoas foram ouvidas – a mãe do ator foi um delas. Maria das Dores Machado descreveu Bruno como “extremamente maquiavélico” por ter se passado pelo filho e mentido para ela.
Já o inspetor da Delegacia de Descoberta de Paradeiros, Igor Rodrigues Bello, afirmou ter certeza de que o crime foi premeditado.
O ponto de virada das investigações, segundo Bello, foi o depoimento de um táxi dog que foi contratado para levar os oito cachorros de Jeff para um centro de umbanda desativado.
Ao depor na polícia, o taxista afirmou que no dia 31 de janeiro, Jeff – que na verdade já estava morto – fez contato com ele através do WhatsApp, mas quem apareceu para acompanhá-lo no transporte dos cães foi Bruno.
O taxi dog procurou espontaneamente a polícia, após ver postagens nas redes sociais sobre cachorros da mesma raça que estavam perambulando pela Zona Oeste do Rio.
A investigação concluiu que Bruno se passou por Jeff não apenas nessa, mas em diversas ocasiões após o crime, inclusive para falar com a mãe do ator.
O caso
Jeff Machado desapareceu no final de janeiro. Ele foi encontrado morto em maio. O corpo estava em um baú concretado pelos réus em uma casa em Campo Grande.
Para a polícia, a motivação do crime foi o ator ter cobrado de Bruno uma falsa promessa de vaga numa novela. Os investigadores acreditam que Jeff chegou a pagar R$ 18 mil aos criminosos.
O MPRJ ofereceu denúncia, através dos promotores de justiça Alexandre Murilo Graça e Sauvei Lai, pelos seguintes crimes:
Homicídio quadruplamente qualificado (motivo torpe, emprego de asfixia, uso de recurso que impediu a defesa da vítima e para ter vantagem de outro crime); Ocultação de cadáver; Estelionato; Crimes patrimoniais contra o espólio do ator (saques, tentativa de venda do carro e da casa, compras com cartão de crédito); Invasão de dispositivo eletrônico; Falsa identidade (por se passar por Jeff Machado); Maus-tratos aos animais. Apenas Bruno deve responder por todas essas imputações, já que estava em todas as ações. Jeander é acusado de homicídio, ocultação e maus-tratos a animais.
Bruno de Souza Rodrigues e Jeander Vinicius da Silva Braga foram denunciados pelo MP pela morte do ator. Corpo foi encontrado enterrado em um baú e concretado em um terreno.
A terceira e última audiência do caso Jeff Machado acontece nesta sexta-feira (26) no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, no Centro da capital fluminense.
Os réus, Bruno de Souza Rodrigues e Jeander Vinicius da Silva Braga, devem ser ouvidos sobre a morte do ator.
O corpo de Jeff foi encontrado enterrado em um baú e concretado em um terreno na Zona Oeste do Rio, em maio do ano passado.
O policial responsável pelo monitoramento de antenas da região também deve prestar depoimento. A prova identificou que o telefone que pertencia a Jeff estava com Bruno.
Julgamento
A primeira audiência aconteceu em outubro, e três pessoas foram ouvidas – a mãe do ator foi um delas. Maria das Dores Machado descreveu Bruno como “extremamente maquiavélico” por ter se passado pelo filho e mentido para ela.
Já o inspetor da Delegacia de Descoberta de Paradeiros, Igor Rodrigues Bello, afirmou ter certeza de que o crime foi premeditado.
O ponto de virada das investigações, segundo Bello, foi o depoimento de um táxi dog que foi contratado para levar os oito cachorros de Jeff para um centro de umbanda desativado.
Ao depor na polícia, o taxista afirmou que no dia 31 de janeiro, Jeff – que na verdade já estava morto – fez contato com ele através do WhatsApp, mas quem apareceu para acompanhá-lo no transporte dos cães foi Bruno.
O taxi dog procurou espontaneamente a polícia, após ver postagens nas redes sociais sobre cachorros da mesma raça que estavam perambulando pela Zona Oeste do Rio.
A investigação concluiu que Bruno se passou por Jeff não apenas nessa, mas em diversas ocasiões após o crime, inclusive para falar com a mãe do ator.
O caso
Jeff Machado desapareceu no final de janeiro. Ele foi encontrado morto em maio. O corpo estava em um baú concretado pelos réus em uma casa em Campo Grande.
Para a polícia, a motivação do crime foi o ator ter cobrado de Bruno uma falsa promessa de vaga numa novela. Os investigadores acreditam que Jeff chegou a pagar R$ 18 mil aos criminosos.
O MPRJ ofereceu denúncia, através dos promotores de justiça Alexandre Murilo Graça e Sauvei Lai, pelos seguintes crimes:
Homicídio quadruplamente qualificado (motivo torpe, emprego de asfixia, uso de recurso que impediu a defesa da vítima e para ter vantagem de outro crime);
Ocultação de cadáver;
Estelionato;
Crimes patrimoniais contra o espólio do ator (saques, tentativa de venda do carro e da casa, compras com cartão de crédito);
Invasão de dispositivo eletrônico;
Falsa identidade (por se passar por Jeff Machado);
Maus-tratos aos animais.
Apenas Bruno deve responder por todas essas imputações, já que estava em todas as ações. Jeander é acusado de homicídio, ocultação e maus-tratos a animais.
Arquivos
Categorias