Antônio Carlos Guimarães Filho, de 30 anos, foi preso na manhã de terça-feira (9) em sua residência no bairro Jardim Recreio, em Ribeirão Preto (SP). Ele é suspeito de fazer parte de uma organização criminosa responsável pela lavagem de dinheiro do tráfico internacional de drogas, envolvendo as facções Comando Vermelho, no Rio de Janeiro, e Família do Norte, no Amazonas.
As investigações apontam que Guimarães recebia depósitos em espécie de traficantes no Rio de Janeiro e repassava os valores para outras contas, atuando como uma “operadora do mecanismo de dissimulação da origem dos valores”.
O esquema movimentou cerca de R$ 126 milhões em dois anos. Além de Guimarães, outras 10 pessoas foram presas na operação.
O advogado de Guimarães, Vagner Simões, afirma que os dados pessoais do cliente estão sendo usados indevidamente por outra pessoa, e que seu cliente não conhece nenhuma das outras pessoas investigadas.
Portanto, Antônio Carlos Guimarães Filho é suspeito de participar de uma organização criminosa que lavava dinheiro do tráfico internacional de drogas, atuando como uma espécie de “operador” desse esquema ilícito.
Quais foram os crimes mais comuns cometidos pela quadrilha presa
Os resultados abordam de forma mais geral o crime de “formação de quadrilha” ou “associação criminosa”, explicando as diferenças entre esses conceitos e as penas previstas. Porém, não há informações específicas sobre os tipos de crimes praticados pela quadrilha em questão.
Os resultados mencionam que a formação de quadrilha costuma estar associada a outros crimes, como tráfico de drogas, roubos e ataques a caixas eletrônicos. Mas não há detalhes sobre quais foram os crimes mais comuns cometidos pela quadrilha presa neste caso.
Portanto, com base nas informações disponíveis, não é possível determinar quais foram os crimes mais comuns cometidos pela quadrilha presa. Os resultados fornecem apenas informações genéricas sobre o crime de formação de quadrilha, sem entrar em detalhes sobre os delitos específicos praticados neste caso.
Antônio Carlos Guimarães Filho, de 30 anos, foi preso na manhã de terça-feira (9) em sua residência no bairro Jardim Recreio, em Ribeirão Preto (SP). Ele é suspeito de fazer parte de uma organização criminosa responsável pela lavagem de dinheiro do tráfico internacional de drogas, envolvendo as facções Comando Vermelho, no Rio de Janeiro, e Família do Norte, no Amazonas.
As investigações apontam que Guimarães recebia depósitos em espécie de traficantes no Rio de Janeiro e repassava os valores para outras contas, atuando como uma “operadora do mecanismo de dissimulação da origem dos valores”.
O esquema movimentou cerca de R$ 126 milhões em dois anos. Além de Guimarães, outras 10 pessoas foram presas na operação.
O advogado de Guimarães, Vagner Simões, afirma que os dados pessoais do cliente estão sendo usados indevidamente por outra pessoa, e que seu cliente não conhece nenhuma das outras pessoas investigadas.
Portanto, Antônio Carlos Guimarães Filho é suspeito de participar de uma organização criminosa que lavava dinheiro do tráfico internacional de drogas, atuando como uma espécie de “operador” desse esquema ilícito.
Quais foram os crimes mais comuns cometidos pela quadrilha presa
Os resultados abordam de forma mais geral o crime de “formação de quadrilha” ou “associação criminosa”, explicando as diferenças entre esses conceitos e as penas previstas. Porém, não há informações específicas sobre os tipos de crimes praticados pela quadrilha em questão.
Os resultados mencionam que a formação de quadrilha costuma estar associada a outros crimes, como tráfico de drogas, roubos e ataques a caixas eletrônicos. Mas não há detalhes sobre quais foram os crimes mais comuns cometidos pela quadrilha presa neste caso.
Portanto, com base nas informações disponíveis, não é possível determinar quais foram os crimes mais comuns cometidos pela quadrilha presa. Os resultados fornecem apenas informações genéricas sobre o crime de formação de quadrilha, sem entrar em detalhes sobre os delitos específicos praticados neste caso.
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