Policiais cumprem mandados na capital paulista; já foram identificadas fraudes no valor de R$ 14 milhões.
A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta terça-feira (11) a operação Ostrich, com o objetivo de investigar um esquema de fraudes a benefícios de assistência social a idosos e pessoas portadoras de deficiência conhecido como LOAS. Já foram identificadas fraudes no valor de R$ 14 milhões.
A PF cumpre seis mandados de busca e apreensão, três mandados de condução coercitiva e três mandados judiciais de medidas alternativas à prisão (uma pessoa não foi localizada). Todos os mandados foram expedidos pela 4ª Vara Criminal Federal de São Paulo. Uma pessoa foi presa em flagrante por posse ilegal de arma de fogo.
A polícia investiga um escritório de advocacia acusado de produzir pelo menos 150 requerimentos com informações falsas. Segundo o inquérito policial, este escritório é beneficiado por uma liminar judicial que permite que ele possa protocolar ilimitadamente requerimentos desse benefício junto ao INSS, quando o permitido, para evitar fraudes, é um por dia. Assim, há indícios de que o escritório acabou por se tornar uma espécie de central para fraudar o INSS
O escritório receberia como pagamento um salário mínimo, independentemente do sucesso do pedido. No total, serão analisados 2 mil requerimentos feitos pelo grupo.
Entre as pessoas levadas coercitivamente à sede da Polícia Federal em São Paulo está o advogado Paulo Soares Brandão.
Os investigados responderão pelos crimes de estelionato qualificado contra a União e formação de quadrilha, com penas que variam de 1 a 5 anos de prisão.
O nome Ostrich, avestruz em inglês, foi dado à operação em razão da cegueira deliberada que acometia os envolvidos ao apresentarem informações e documentos falsos para requerer os benefícios assistenciais.
Policiais cumprem mandados na capital paulista; já foram identificadas fraudes no valor de R$ 14 milhões.
A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta terça-feira (11) a operação Ostrich, com o objetivo de investigar um esquema de fraudes a benefícios de assistência social a idosos e pessoas portadoras de deficiência conhecido como LOAS. Já foram identificadas fraudes no valor de R$ 14 milhões.
A PF cumpre seis mandados de busca e apreensão, três mandados de condução coercitiva e três mandados judiciais de medidas alternativas à prisão (uma pessoa não foi localizada). Todos os mandados foram expedidos pela 4ª Vara Criminal Federal de São Paulo. Uma pessoa foi presa em flagrante por posse ilegal de arma de fogo.
A polícia investiga um escritório de advocacia acusado de produzir pelo menos 150 requerimentos com informações falsas. Segundo o inquérito policial, este escritório é beneficiado por uma liminar judicial que permite que ele possa protocolar ilimitadamente requerimentos desse benefício junto ao INSS, quando o permitido, para evitar fraudes, é um por dia. Assim, há indícios de que o escritório acabou por se tornar uma espécie de central para fraudar o INSS
O escritório receberia como pagamento um salário mínimo, independentemente do sucesso do pedido. No total, serão analisados 2 mil requerimentos feitos pelo grupo.
Entre as pessoas levadas coercitivamente à sede da Polícia Federal em São Paulo está o advogado Paulo Soares Brandão.
Os investigados responderão pelos crimes de estelionato qualificado contra a União e formação de quadrilha, com penas que variam de 1 a 5 anos de prisão.
O nome Ostrich, avestruz em inglês, foi dado à operação em razão da cegueira deliberada que acometia os envolvidos ao apresentarem informações e documentos falsos para requerer os benefícios assistenciais.
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