O superintendente do DNPM – Departamento Nacional de Produção Mineral no Paraná, Waldir Brandão, foi preso nesta segunda-feira (12) pela Polícia Federal sob acusação de coordenar esquema de exploração ilegal de minérios no leito do rio Tibagi, rico em diamantes.
Brandão seria responsável pela concessão ilegal de alvará de lavra e emissão fraudulenta de certificados. Ele está detido na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.
A prisão faz parte da operação Tibagi, iniciada nesta segunda-feira pelos agentes federais. A 1ª Vara Federal Criminal em Ponta Grossa expediu ainda 11 mandados de busca e apreensão, sendo 6 em Telêmaco Borba e, 5, em Curitiba.
De acordo com a assessoria da Polícia Federal, trata-se de uma operação conjunta com a Delegacia de Meio Ambiente e Patrimônio Histórico da Polícia Federal e do Ministério Público Federal de Ponta Grossa.
De acordo com a polícia, a ação visa reprimir a prática de extração ilegal de diamantes no Rio Tibagi e o “esquentamento” de pedras vindas de outras regiões, mediante a emissão fraudulenta de certificados “Kimberley” – certificação oficial necessária para comercialização internacional de pedras preciosas.
O superintendente do DNPM – Departamento Nacional de Produção Mineral no Paraná, Waldir Brandão, foi preso nesta segunda-feira (12) pela Polícia Federal sob acusação de coordenar esquema de exploração ilegal de minérios no leito do rio Tibagi, rico em diamantes.
Brandão seria responsável pela concessão ilegal de alvará de lavra e emissão fraudulenta de certificados. Ele está detido na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.
A prisão faz parte da operação Tibagi, iniciada nesta segunda-feira pelos agentes federais. A 1ª Vara Federal Criminal em Ponta Grossa expediu ainda 11 mandados de busca e apreensão, sendo 6 em Telêmaco Borba e, 5, em Curitiba.
De acordo com a assessoria da Polícia Federal, trata-se de uma operação conjunta com a Delegacia de Meio Ambiente e Patrimônio Histórico da Polícia Federal e do Ministério Público Federal de Ponta Grossa.
De acordo com a polícia, a ação visa reprimir a prática de extração ilegal de diamantes no Rio Tibagi e o “esquentamento” de pedras vindas de outras regiões, mediante a emissão fraudulenta de certificados “Kimberley” – certificação oficial necessária para comercialização internacional de pedras preciosas.
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