Pedido partiu do advogado depois de acareação que em ele que foi submetido com os outros dois suspeitos presos
A morte de Cara Preta, no fim de dezembro de 2021, desencadeou uma série de outros crimes. Semanas após a execução, dois corpos foram encontrados decapitados ao lado de bilhetes que sugeriam um acerto de contas pela morte do chefe do PCC. Apesar disso, a polícia ainda não confirmou se as mortes têm relação com o crime. O DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa) suspeita que tudo pode ser uma armação da facção criminosa para esconder o real autor do assassinato.
Em 23 de janeiro, Claudio Marcos de Almeida, de 50 anos, conhecido como “Django” e apontado como um dos maiores traficantes de drogas de São Paulo, foi encontrado morto debaixo de um viaduto, no bairro da Vila Matilde, também na zona leste da cidade.
O empresário e hacker Pablo Henrique Borges foi solto por ordem da Justiça antes do prazo da prisão temporária, que era de 30 dias. O pedido partiu do advogado dele depois de acareação que em que foi submetido com os outros dois suspeitos presos.
Ele é investigado pela morte de Anselmo Becheli Santa Fausta, o “Cara Preta”, um dos líderes da facção criminosa PCC, executado junto ao comparsa Antônio Corona Neto, o “Sem Sangue”, no fim de dezembro de 2021, em São Paulo.
Já o empresário Vinícius Gritzbach e o agente penitenciário David Moreira continuam presos sob a mesma acusação.
Eles discutiram durante a acareação. O empresário chorou e chamou o agente penitenciário de mentiroso.
David contou em um segundo que apresentou Vinícius ao matador Noé Shaun, apontado como o executor dos traficantes, em um bar no Tatuapé, na zona leste de São Paulo. Noé está morto e o empresário nega o encontro.
Reveja: Hacker movimentava montante de 2 bilhões de reais
Mas um depoimento tornou a situação de Vinícius mais delicada na investigação. Um funcionário do prédio onde Cara Preta morava com a família conta que o empresário foi até lá na tarde do crime. Ele disse que havia sido perseguido por um carro e pediu para ver as imagens da câmera de segurança do prédio justamente para verificar a placa do veículos. O pedido aconteceu no mesmo período em que o traficante morto saiu pela garagem do local.
Vinícius confirmou a ida ao prédio, que fica perto do local da execução, mas alega que isso aconteceu mais tarde, depois do crime.
Pedido partiu do advogado depois de acareação que em ele que foi submetido com os outros dois suspeitos presos
A morte de Cara Preta, no fim de dezembro de 2021, desencadeou uma série de outros crimes. Semanas após a execução, dois corpos foram encontrados decapitados ao lado de bilhetes que sugeriam um acerto de contas pela morte do chefe do PCC. Apesar disso, a polícia ainda não confirmou se as mortes têm relação com o crime. O DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa) suspeita que tudo pode ser uma armação da facção criminosa para esconder o real autor do assassinato.
Em 23 de janeiro, Claudio Marcos de Almeida, de 50 anos, conhecido como “Django” e apontado como um dos maiores traficantes de drogas de São Paulo, foi encontrado morto debaixo de um viaduto, no bairro da Vila Matilde, também na zona leste da cidade.
O empresário e hacker Pablo Henrique Borges foi solto por ordem da Justiça antes do prazo da prisão temporária, que era de 30 dias. O pedido partiu do advogado dele depois de acareação que em que foi submetido com os outros dois suspeitos presos.
Ele é investigado pela morte de Anselmo Becheli Santa Fausta, o “Cara Preta”, um dos líderes da facção criminosa PCC, executado junto ao comparsa Antônio Corona Neto, o “Sem Sangue”, no fim de dezembro de 2021, em São Paulo.
Já o empresário Vinícius Gritzbach e o agente penitenciário David Moreira continuam presos sob a mesma acusação.
Eles discutiram durante a acareação. O empresário chorou e chamou o agente penitenciário de mentiroso.
David contou em um segundo que apresentou Vinícius ao matador Noé Shaun, apontado como o executor dos traficantes, em um bar no Tatuapé, na zona leste de São Paulo. Noé está morto e o empresário nega o encontro.
Reveja: Hacker movimentava montante de 2 bilhões de reais
Mas um depoimento tornou a situação de Vinícius mais delicada na investigação. Um funcionário do prédio onde Cara Preta morava com a família conta que o empresário foi até lá na tarde do crime. Ele disse que havia sido perseguido por um carro e pediu para ver as imagens da câmera de segurança do prédio justamente para verificar a placa do veículos. O pedido aconteceu no mesmo período em que o traficante morto saiu pela garagem do local.
Vinícius confirmou a ida ao prédio, que fica perto do local da execução, mas alega que isso aconteceu mais tarde, depois do crime.
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