O major da Polícia Militar do Rio Carlos Cardoso Fragoso, ex-comandante de uma das tropas de elite da corporação, foi preso hoje sob as acusações de corrupção ativa, formação de quadrilha, tráfico de drogas e contrabando de armas. A prisão dele foi desdobramento da Operação Tingüi, da Polícia Federal, que em dezembro levou 75 policiais militares para a cadeia por envolvimento com traficantes da Favela do Muquiço. Outros cinco soldados também foram detidos.
De acordo com um policial federal que participa das investigações da Tingüi, Fragoso foi acusado por outro PM preso. O major teria favorecido as ações de um grupo de policiais acusado de vender para traficantes da Favela do Muquiço armas e drogas apreendidas com facções rivais. Com base no depoimento, a 1ª Vara Criminal de Madureira determinou a prisão preventiva do oficial. Ele nega as acusações.
Os outros cinco policiais presos estavam lotados no 9º Batalhão da PM (Rocha Miranda). De acordo com o policial federal, para incriminar outros companheiros de trabalho e permanecerem livres o grupo forjou documento em que passava um carro oficial para outra equipe, mas na verdade continuava com o veículo para cometer os crimes. A outra equipe, formada por nove policiais, que supostamente teria recebido o veículo, acabou presa injustamente. “Os nove PMs estão presos até hoje, mas a Justiça foi induzida a erro e os policiais detidos hoje também responderão por isso”, afirmou o policial federal.
O major da Polícia Militar do Rio Carlos Cardoso Fragoso, ex-comandante de uma das tropas de elite da corporação, foi preso hoje sob as acusações de corrupção ativa, formação de quadrilha, tráfico de drogas e contrabando de armas. A prisão dele foi desdobramento da Operação Tingüi, da Polícia Federal, que em dezembro levou 75 policiais militares para a cadeia por envolvimento com traficantes da Favela do Muquiço. Outros cinco soldados também foram detidos.
De acordo com um policial federal que participa das investigações da Tingüi, Fragoso foi acusado por outro PM preso. O major teria favorecido as ações de um grupo de policiais acusado de vender para traficantes da Favela do Muquiço armas e drogas apreendidas com facções rivais. Com base no depoimento, a 1ª Vara Criminal de Madureira determinou a prisão preventiva do oficial. Ele nega as acusações.
Os outros cinco policiais presos estavam lotados no 9º Batalhão da PM (Rocha Miranda). De acordo com o policial federal, para incriminar outros companheiros de trabalho e permanecerem livres o grupo forjou documento em que passava um carro oficial para outra equipe, mas na verdade continuava com o veículo para cometer os crimes. A outra equipe, formada por nove policiais, que supostamente teria recebido o veículo, acabou presa injustamente. “Os nove PMs estão presos até hoje, mas a Justiça foi induzida a erro e os policiais detidos hoje também responderão por isso”, afirmou o policial federal.
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