A Petrobras divulgou nota na quinta-feira (12 de julho) comunicando a demissão de dois funcionários envolvidos em fraudes de licitações da empresa. Foram demitidos por justa causa Carlos Alberto Pereira Feitosa, coordenador da Comissão de Licitações, e Rômulo Miguel de Morais, gerente de plataforma.
A participação dos outros três empregados da companhia – Carlos Heleno Netto Barbosa, Carlos Velasco e José Villanueva – ainda está sendo avaliada pela Comissão de Sindicância, mas a Petrobras informou que todos os funcionários foram afastados e os que tinham funções gerenciais foram destituídos. A empresa justificou que essas medidas só não foram tomadas anteriormente a pedido da própria Procuradoria Geral da República, para que as investigações não fossem prejudicadas.
A Polícia Federal deflagrou na terça-feira (10 de julho) a Operação Águas Profundas, uma investigação de dois anos sobre fraudes em processos de licitação para serviços de reparos em plataformas petrolíferas da Petrobras. Foram presos 13 suspeitos, entre funcionários da companhia e pessoas relacionadas à empresa Angraporto Offshore e aos estaleiros Iesa e Mauá Jurong.
A Petrobras divulgou nota na quinta-feira (12 de julho) comunicando a demissão de dois funcionários envolvidos em fraudes de licitações da empresa. Foram demitidos por justa causa Carlos Alberto Pereira Feitosa, coordenador da Comissão de Licitações, e Rômulo Miguel de Morais, gerente de plataforma.
A participação dos outros três empregados da companhia – Carlos Heleno Netto Barbosa, Carlos Velasco e José Villanueva – ainda está sendo avaliada pela Comissão de Sindicância, mas a Petrobras informou que todos os funcionários foram afastados e os que tinham funções gerenciais foram destituídos. A empresa justificou que essas medidas só não foram tomadas anteriormente a pedido da própria Procuradoria Geral da República, para que as investigações não fossem prejudicadas.
A Polícia Federal deflagrou na terça-feira (10 de julho) a Operação Águas Profundas, uma investigação de dois anos sobre fraudes em processos de licitação para serviços de reparos em plataformas petrolíferas da Petrobras. Foram presos 13 suspeitos, entre funcionários da companhia e pessoas relacionadas à empresa Angraporto Offshore e aos estaleiros Iesa e Mauá Jurong.
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