O empresário Júlio Farias, preso em flagrante ontem em Macapá após ter ameaçado o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), recebeu liberdade provisória após pagar fiança de 50 salários mínimos, o equivalente a R$ 60,6 mil.
Farias foi detido em operação conjunta da PF (Polícia Federal) e da Polícia Legislativa do Senado Federal por posse ilegal de um silenciador para fuzil, comprado na internet. Foram apreendidas na casa dele dez armas de fogo, como fuzil, espingardas, revólver e pistolas, bem como 3.153 munições de diversos calibres. Segundo a PF, a pena pode chegar a até seis anos de prisão.
De acordo com a decisão de soltura, Farias deve manter distância de ao menos 200 metros do senador. Ele já foi condenado anteriormente por crime contra o meio ambiente.
O empresário, que é dono de postos de combustíveis, publicou mais de um vídeo nas redes sociais xingando e dizendo que agrediria Randolfe. A Polícia Legislativa apontou que há “fortes indícios de ameaça e crimes contra a honra” do senador.
No Facebook, além de demonstrar apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL), o empresário fazia posts contra o PT e membros da legenda.
O empresário Júlio Farias, preso em flagrante ontem em Macapá após ter ameaçado o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), recebeu liberdade provisória após pagar fiança de 50 salários mínimos, o equivalente a R$ 60,6 mil.
Farias foi detido em operação conjunta da PF (Polícia Federal) e da Polícia Legislativa do Senado Federal por posse ilegal de um silenciador para fuzil, comprado na internet. Foram apreendidas na casa dele dez armas de fogo, como fuzil, espingardas, revólver e pistolas, bem como 3.153 munições de diversos calibres. Segundo a PF, a pena pode chegar a até seis anos de prisão.
De acordo com a decisão de soltura, Farias deve manter distância de ao menos 200 metros do senador. Ele já foi condenado anteriormente por crime contra o meio ambiente.
O empresário, que é dono de postos de combustíveis, publicou mais de um vídeo nas redes sociais xingando e dizendo que agrediria Randolfe. A Polícia Legislativa apontou que há “fortes indícios de ameaça e crimes contra a honra” do senador.
No Facebook, além de demonstrar apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL), o empresário fazia posts contra o PT e membros da legenda.
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