O pai de santo Amaro Batista Neto, 55, morador de Araputanga (distante 362 quilômetros de Cuiabá), foi preso por Policias Federais que cumpriam 6 mandados de prisão durante a “Operação Tarantela”, desencadeada contra o tráfico de seres humanos. A operação atingiu Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás, onde começaram as investigações em setembro de 2005.
Batista foi levado para Goiânia. Ele é acusado de aliciar jovens homossexuais, inclusive menores, que mandados para cidades italianas se transformavam em escravos do sexo. As vítimas antes de saírem do Brasil já acumulavam dívidas de 14 mil Euros com os “agenciadores”. Quem não pagava era ameaçado de morte e agredido por outros membros da quadrilha que se estão nas cidades italianas de Milão e Bréscia. Lá, já estão sendo procurados pela Polícia Internacional (Interpol), Elias Mota da Costa, o “Kika”, e Josely Paulista Vieira, a “Érica”, ambos travestis que integram a quadrilha e recebiam as vítimas enviadas do Brasil.
O líder da quadrilha é o travesti José Maria Siqueira, o “Maksori”, com quem os federais localizaram maconha em um abrigo com 9 quartos onde os travestis aliciados ficavam até o embarque para o exterior. Ele foi denunciado no ano passado pelo companheiro Fernando Dutra, depois de uma briga.
Outro mandado foi cumprido em Aparecida do Taboado (MS), com a prisão de Orondina Mota de Jesus, agenciadora, e mãe do travesti “Kika”, que está na Itália. Outro agenciador preso em Uberlândia (MG) é Lindomar Fidélis de Miranda, a “Linda”. Os 4 responderão por crime de tráfico de ser humano, extorsão, corrupção de menores e posse de entorpecentes.
O pai de santo Amaro Batista Neto, 55, morador de Araputanga (distante 362 quilômetros de Cuiabá), foi preso por Policias Federais que cumpriam 6 mandados de prisão durante a “Operação Tarantela”, desencadeada contra o tráfico de seres humanos. A operação atingiu Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás, onde começaram as investigações em setembro de 2005.
Batista foi levado para Goiânia. Ele é acusado de aliciar jovens homossexuais, inclusive menores, que mandados para cidades italianas se transformavam em escravos do sexo. As vítimas antes de saírem do Brasil já acumulavam dívidas de 14 mil Euros com os “agenciadores”. Quem não pagava era ameaçado de morte e agredido por outros membros da quadrilha que se estão nas cidades italianas de Milão e Bréscia. Lá, já estão sendo procurados pela Polícia Internacional (Interpol), Elias Mota da Costa, o “Kika”, e Josely Paulista Vieira, a “Érica”, ambos travestis que integram a quadrilha e recebiam as vítimas enviadas do Brasil.
O líder da quadrilha é o travesti José Maria Siqueira, o “Maksori”, com quem os federais localizaram maconha em um abrigo com 9 quartos onde os travestis aliciados ficavam até o embarque para o exterior. Ele foi denunciado no ano passado pelo companheiro Fernando Dutra, depois de uma briga.
Outro mandado foi cumprido em Aparecida do Taboado (MS), com a prisão de Orondina Mota de Jesus, agenciadora, e mãe do travesti “Kika”, que está na Itália. Outro agenciador preso em Uberlândia (MG) é Lindomar Fidélis de Miranda, a “Linda”. Os 4 responderão por crime de tráfico de ser humano, extorsão, corrupção de menores e posse de entorpecentes.
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