Nesta quinta-feira,29, a Polícia Federal deu cumprimento a Operação Ilíada em Cruzeiro do Sul, no comitê eleitoral e na casa do ex-presidente da Câmara Municipal e ex-prefeito do município, Clodoaldo Rodrigues.
De acordo com a PF a ação visa coibir crimes eleitorais. Cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos na cidade e em endereços ligados à Clodoaldo e seus correligionários, sendo um no bairro da Cobal, visando apurar o laço com indivíduos pertencentes à facção criminosa a fim de proporcionar o financiamento de campanhas eleitorais.
As investigações iniciaram em setembro e mostram um envolvimento entre candidatos e facções criminosas, tendo como objetivo eleger seus próprios representantes ou políticos simpatizantes, o que caracteriza compra de votos.
Os envolvidos serão acusados dos crimes de corrupção eleitoral, com pena prevista de até quatro anos de reclusão e falsidade ideológica, com até cinco anos de prisão, ambos do Código Eleitoral.
O nome da Operação é uma referência ao poema épico da Grécia Antiga, atribuído a Homero, o qual narra os fatos relativos à Guerra de Tróia, que acabou findando com o uso do Cavalo de Tróia, de forma a se demonstrar que o uso das eleições pelas facções pode culminar minando o processo democrático.
Nesta quinta-feira,29, a Polícia Federal deu cumprimento a Operação Ilíada em Cruzeiro do Sul, no comitê eleitoral e na casa do ex-presidente da Câmara Municipal e ex-prefeito do município, Clodoaldo Rodrigues.
De acordo com a PF a ação visa coibir crimes eleitorais. Cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos na cidade e em endereços ligados à Clodoaldo e seus correligionários, sendo um no bairro da Cobal, visando apurar o laço com indivíduos pertencentes à facção criminosa a fim de proporcionar o financiamento de campanhas eleitorais.
As investigações iniciaram em setembro e mostram um envolvimento entre candidatos e facções criminosas, tendo como objetivo eleger seus próprios representantes ou políticos simpatizantes, o que caracteriza compra de votos.
Os envolvidos serão acusados dos crimes de corrupção eleitoral, com pena prevista de até quatro anos de reclusão e falsidade ideológica, com até cinco anos de prisão, ambos do Código Eleitoral.
O nome da Operação é uma referência ao poema épico da Grécia Antiga, atribuído a Homero, o qual narra os fatos relativos à Guerra de Tróia, que acabou findando com o uso do Cavalo de Tróia, de forma a se demonstrar que o uso das eleições pelas facções pode culminar minando o processo democrático.
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