ANO XI - EDIÇÃO Nº 2477 - Seção I
Disponibilização: segunda-feira, 02/04/2018
Publicação: terça-feira, 03/04/2018
NR.PROCESSO: 0315005.28.2012.8.09.0006
Sidney respondia que não o conhecia e que não o tinha visto; que o
depoente soube disso porque as pessoas depois comentavam que
tinham procurado por Sami e Sidney tinha dito que não o conhecia;
que quando o Coronel Edival chegou, mudou quase todos de sessão;
que isso ocorreu quase que imediatamente após Edival chegar para
ser o diretor; que Edival passou Sami para o Sindicato, salvo engano;
que não sabe como era o local, vez que os demais funcionários não
podiam ir até o Sindicato; que acredita que Sami não queria ir para o
Sindicato; que não sabe porquê Edival relotou Sami para oSindicato;
que o depoente foi mudado para a vistoria; que para o depoente o
lugar era parecido, sendo que o serviço não era nem melhor nem pior
que o anterior; que sabe que Sami reclamou muito para o novo local
onde foi colocado; que ele reclamou que ficou isolado e que as
pessoas o procuravam e não podiam falar com ele; que no Sindicato
não havia acesso livre à sala de Sami; que as pessoas não tinham
acesso a ele; que Sami falava que estava sendo perseguido; que o
depoente não foi perseguido; que não percebeu nenhum tipo de
perseguição em relação a Sami, porque ele ficou em outro local, e o
depoente não pôde perceber o que estava acontecendo com ele, mas
que as vezes ele comentava; que Sami manca de uma perna; que
acredita que o fato de ele ter ficado isolado e ser retirado de uma sala
onde estava há muitos anos significa um tipo de discriminação, ao ver
do depoente; que as outras pessoas se incomodaram com as câmeras
que foram instaladas em todos os lugares da CIRETRAN; que não
percebeu nenhuma atitude partindo de Sidney que pudesse incomodar
alguém. (Trecho do depoimento da testemunha Saulo Domingos Rosa,
mov. nº 03, arquivo 47.)
?(?) que não sabe qual é a sessão de Sami; que Sami trabalha numa
sala onde ficam ele e um colega; que certa vez a depoente procurou
Sami, porém uma pessoa informou que a depoente não poderia falar
com Sami, não poderia entrar e que Sami também não poderia ir até
lá, vez que ele era depoente; que na verdade a pessoa não quis
chamar Sami, porque ele consegue andar; que qualquer pessoa
poderia entrar na sala de Sami anteriormente; que não se lembra do
nome da pessoa que não chamou Sami para falar com a depoente;
que isso ocorreu há alguns anos. Dada à palavra à parte autora, às
suas perguntas respondeu: que Sami já realizou alguns atendimentos
à depoente; que sempre que precisava de algo, a depoente ia direto a
Sami, vez que ele é seu conhecido; que não se lembra do rosto da
pessoa que impediu acesso ao Sami; que a pessoa foi grossa; que
saiu do local bastante chateada; que Sami nunca exigiu nenhum
pagamento à depoente; que sempre foram apenas informações que
ele prestava; que quando ele não podia atender, ele informava o nome
de outras pessoas que pudessem ajudar a depoente. (Trecho do
depoimento da testemunha Helen Sidiane Coelho, mov. nº 03, arquivo
47.)
Tribunal de Justiça do Estado de Goiás
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